- Foi descoberto em 1922 por Rakhaldas Bandyopadhyay (1885-1930) Arqueológico da Índia. Ele foi levado ao túmulo por um monge budista, que acreditava que aquilo fosse um Stupa. Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas.
- Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de “Colina dos Mortos” A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças civis. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo.
- As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. Antes disso, em 1856, John e William Brunton, encarregados de construir um trecho de ferrovia, naquela região, assinalaram a existência de algumas ruínas, das quais foram retirados numerosos tijolos para a construção. As escavações, financiadas pelo Governo Paquistanês, trouxeram de volta à luz nada menos do que sete cidades, uma construída sobre a outra, além de outras mais que poderiam, também, ser encontradas se as escavações prosseguissem sob o leito do rio. Sete cidades que em muito se assemelham com Tróia.
- Mohenjo Daro, com sua piscina coberta de 12m, sem templos e palácio de governo, características de toda cidade antiga, mas com ruas de 10m de largura e palácios de até três andares construídos com tijolos iguais aos nossos, servidos com sistemas de fornecimento de água corrente, serviços de higiene, tubulações, fossas para os detritos e para escoamento das chuvas. Em outras palavras, uma cidade tipo moderna, de aproximadamente 40.000 pessoas, dedicadas à caça, pesca e produção de cerâmica, essa última, principal atividade industrial da região. Todos desaparecidos no nada, carbonizados, como pôde ser deduzido através dos apenas cerca de 44 corpos descobertos.
- Com os restos de Mohenjo Daro e de seus habitantes, encontrou-se também uma pequena cabeça em Terracota, sem rosto, com um estranho "visor" na altura dos olhos, batizado de "elmo de guerra", mas que hoje, por ter desaparecido misteriosamente da mesma forma que os corpos, só podem ser vistos através das fotos realizadas por Davenport e Vincenti. Curiosidade: Jamais foi encontrado um elmo daquele tipo. Os primeiros assentamentos às margens do Indo remontam há mais de 9.000 anos. Segundo as estimativas, existiam por lá mais de 2.500 centros habitados. O principal recurso econômico eram as manufaturas cerâmicas de excepcional qualidade tecnológica, com alto teor de sílica.
- As escavações na atualidade estão proibidas, por "exigências de conservação" do local. Das análises, efetuadas pelo Instituto de Mineralogia da Universidade de Roma, resultou, que a argila teria sido submetida a temperaturas superiores a 1.500 °C por frações de segundo. Tal ocorrência, teria iniciado um processo de fusão que logo foi interrompido, o que excluiria a possibilidade de que uma fornalha ou menos ainda uma calamidade natural pudesse ter produzido esse efeito. Os resultados foram confirmados pelo professor Bruno Di Sabatino, vulcanólogo do Instituto de Mineralogia e Petrografia, com a colaboração do professor Amuleto Flamini e pelo doutor Giampaolo Ciriaco. Outro indício da ausência de fenômenos vulcânicos ou sísmicos é a de que os poços de água permaneceram intactos em seu lugar.
- Os antigos textos indianos descrevem armas cujos efeitos se assemelham aos de uma explosão atômica, mas na verdade, nestes textos falam especificamente de armas de "energia", definida como Tejas Astras, usado "durante suas batalhas". Identificaram a lendária arma "Agneya Astra", uma arma que é capaz de desenvolver uma fonte de calor extremamente elevado para ser capaz de fundir as rochas mas igualmente circunscrita a não contaminar e destruir totalmente a área afetada. Aqui está a Agneya descrição presente no Drona Parva, o sétimo livro do Mahabharata: "Um único projétil carregado com todo o poder do universo, uma coluna incandescente de fumaça e chamas, tão brilhante como dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas.
- Acreditamos ter encontrado os vestígios de uma possível onda de calor, mas porque o lugar não era radioativo? A análise de 1979 feito em Roma não fala 'nunca' de radioatividade, mas apenas a vitrificação, fusão e altas temperaturas. O Pesquisador Enrico Baccarini levou um contador geiger e fez testes nos locais e os resultados foram negativos, os valores medidos não diferiram entre a radioatividade normal e até mesmo as pedras fundidas ou vitrificada e partes do local mostrou a menor liberação de radioatividade. Outra pesquisa realizada, na noite de 4 de dezembro de 2012 em Mohenjo Daro, mediu o valor de 0,02 mSv/h que indica níveis totalmente normais de radioatividade ambiental. Se fosse uma explosão atômica, a mais de 4.000 anos, seria no entanto encontrado os sinais e vestígios de sua antiga presença. Um exemplo é Hiroshima e Nagasaki, depois de 60 anos após a explosão das primeiras bombas atômicas, são agora desprovidos de radioatividade ambiental prejudicial aos seres humanos, embora existam algumas áreas que ainda têm valores elevados e prejudiciais à saúde humana.
- Neste ano fez 20 anos da descoberta do Sítio arqueológico chamado de “CIDADE PERDIDA DE INGREJIL’’, na inóspita e inexplorada Serra das Almas, abrangida pela Chapada da Diamantina, próxima ao município de Livramento de Nossa Senhora, no estado da Bahia.
- Estudos e comparações efetuados no local, indicam que é um local de grande antigüidade. Datado de 2000 a.C. pelo experiente arqueólogo Dannuzio Baraldi, descobridor do INGREJIL e também pelos arqueólogos Aurélio de Abreu e Luiz G. Moreira Junior, atual pesquisador dessa antiqüíssima e importante civilização que habitou nosso Brasil em uma época remota.
- O trabalho desses arqueólogos foi comprovado pelo famoso e experiente pesquisador em cidades perdidas e Antigas Civilizações, o norte americano David Hatcher Childress, que tem mais de 20 livros publicados sobre esse assunto e tem o cargo de presidente da WEX-World Explorer Club. Estando no Ingrejil por diversas vezes comprovou a existência da Cidade Perdida.
- A erosão nesse período de 4.000 anos não foi suficiente para apagar os vestígios dessa preciosa antiga civilização. Por coincidência ou não, INGREJIL está na mesma latitude de MACCHU PICCHU, a Cidade Sagrada dos Incas, uma das mais importantes civilizações pré-colombianas que habitaram nosso vasto continente.
- INGREJIL demonstra que era uma civilização autônoma pois tinha recursos próprios de sobrevivência, isso é um fato muito importante e semelhante a muitas civilizações evoluidas que habitaram a América do Sul nos tempos antes de Cristóvão Colombo.
- Um dos motivos que induziram a descoberta desse importante sítio arqueológico foi através do “DOCUMENTO 512”, o qual se encontra na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e fez com que muitos pesquisadores nos últimos séculos partissem em busca da lendária cidade perdida citada no mesmo sendo entre eles o Sir Richard Burton e o famoso Coronel Fawcett.
- INGREJIL não é a cidade do “doc.512”, mas sim uma nova descoberta para a história do nosso imenso continente sul americano repleto de mistérios” afirma Luiz G. Moreira Junior.
- A maior repercusão aconteceu em agosto de 1984 com a divulgação pela TV GLOBO, no programa FANTÁSTICO que acompanhou uma expedição até o local. O maior objetivo de BARALDI, seria o tombamento histórico e arqueológico do local, mas Baraldi faleceu em 2002 sem realizá-lo.
- Luiz G. Moreira Jr, amigo e companheiro de Baraldi, pesquisador em antigas civilizações e arqueologia, continua as pesquisas no INGREJIL, o qual é alcançado após 6 horas de uma árdua caminhada através de mata fechada, precipícios, pedras no caminho e vestígios de onças. Em certas épocas do ano, as condições climáticas impedem a subida da serra.
- Luiz G. Moreira Jr., descreve para os leitores da revista MUNDO ESOTÉRICO: “Podemos notar com facilidade que o terreno foi aplainado artificialmente em vários pontos, isto era muito comum nas diversas culturas pré-colombianas em nosso continente e que tinham o costume de habitar lugares altos com recursos naturais próprios”. Luiz detalha mais: “Observamos diversos alinhamentos de pedras, que deveriam ser marcos para fins astronômicos ou talvez religiosos muito comum nos antigos povos”. “Também existe um local com pedras encaixadas, polidas, com ângulos retos, constituindo assim uma parede”. “Outro detalhe importante é que existe uma fonte principal de água que até hoje abastece a população no pé da serra”.
- Nosso arqueólogo relata: “Sobre maiores edificações podemos notar um local importante. È a existência de dois “Mounds Piramidais” que seriam morretes artificiais os quais indicam possivelmente templos ou edificações soterradas pela ação do tempo”. “Notamos também em toda a área do Ingrejil diversos alinhamentos que poderiam ser as fundações de antigas edificações”.
- A ligação de INGREJIL com civilizações pré-colombianas parte de muitas semelhanças com as cidades dos antigos povos Andinos, segundo Luiz G. Moreira Jr. Podemos notar essas semelhanças quando analisamos os trabalhos de corte em pedras, muito raro e praticamente inédito em sítios arqueológicos no território brasileiro.
- Em uma única escavação, foi encontrado um muro de pedras encaixadas e de mesma espessura o qual a TV Globo estava presente e registrou esse fato. Segundo Baraldi e Luiz, a datação do INGREJIL seria por volta de 2.000 a.C, ou seja 4.000 anos de existência.
- “Existem várias hipóteses para Ingrejil, poderia ser uma civilização com influência ou que influenciou as Civilizações Andinas pois sua datação é muito anterior a maioria dos povos Andinos”. “Só as devidas escavações resgatará a história dessa enigmática Cidade Perdida” afirma Luiz.
- Luiz comenta que se sente responsável pelo local e por isso é cauteloso em sua divulgação, pois teme depredações e visitas furtivas de colecionadores. Ainda conclui: “Isso é um patrimônio de todos os Brasileiros que um dia terão a capacidade de valorizar a cultura do nosso passado, gostaria de agradecer a Revista Mundo Esotérico e a todos os que me apoiam em Livramento de Nossa Senhora e Itaguassú e aos meus companheiros, experientes guias e mateiros: Lourival, Hélio, Zequinha e Dodô, cujos pais junto de outros desbravadores contribuiram com o Baraldi para colocar o Brasil, um país cheio de inesgotáveis riquezas dentro dos mistérios das Antigas Civilizações nesse nosso Mundo Esotérico”.
- Que melhor lugar para o Governo Oculto testar suas armas e naves que uma aldeia isolada do terceiro mundo? O Imperialismo não tem piedade. Eles queriam invadir a cidade secreta de Eldorado, que teve de ser transferida. O Imperialismo não conhece limites. As Trevas não descansarão enquanto houver um sinal de livre-arbítrio no Universo. O objetivo do Mal é o Poder Absoluto.
- A incrível história das Pirâmides da Amazônia, que originaram o livro As Crônicas de Akakor, é com certeza uma das maiores e mais complexas conspirações que aconteceram em nosso território. Os ingredientes dessa intrigante história constam nazistas, tesouros perdidos, assassinatos e muitas mentiras. "Em 1971, numa rua de Manaus, um piloto da Swiss Air chamado Ferdinand Schmidt conversava com um membro da tripulação em alemão quando foi abordado por um esfarrapado indivíduo que utilizando o mesmo idioma, pediu que lhe pagassem uma refeição. Diante do espanto do aviador, o pedinte informou que era nativo de uma região do interior da Amazônia, filho de mãe índia e pai alemão, e que fora batizado com o nome de Tatunka Nara.
- O mestiço informou ainda que sua tribo era chamada ugha mogulala, e que entre o anos de 1939 e 1941 seu povo recebera um contingente de 2000 soldados alemães enviados por Hitler para uma possível invasão do Brasil, transportando armas e diversos equipamentos. Segundo Tutunka Nara, o contingente permaneceu na região até o inicio de 1945, quando alguns retornaram a Alemanha; ,muitos preferiram permanecer entre os silvícolas miscigenando-se com os mogulalas.
- O piloto da Swiss Air pagou a refeição a Tatunka Nara; tempos depois retornou a sua pátria, onde teve oportunidade de relatar a curiosa história para Karl Brugger, então repórter de uma importante revista alemã, que farejou ali uma história. Com os dados fornecidos pelo piloto suíço, Brugger viajou para Manaus e contatou Tatunka Nara, não sem alguma dificuldade. A princípio, o personagem manteve-se reticente, mas pouco a pouco o jornalista foi obtendo novas informações, as quais eram meticulosamente gravadas. Diante das revelações que Tatunka Nara lhe forneceu, Brugger tomou-se de entusiasmo tão grande que em 1972 partia em companhia de Tatunka rumo ao interior da floresta, com o propósito de encontrar uma cidade pré-colombiana ainda habitada por descendentes de seus construtores e repleta de antiquíssimas ruínas de templos e pirâmides.
- Quando Brugger retornou a civilização, manteve-se reticente sobre os resultados dessa entrada. Mas em 1976 surgia na Alemanha o livro Die Chronik Von Akakor(edição Econ Verlag), onde Karl Brugger narrava a chegada do contingente nazista ao Brasil e seu contato com os nativos mogulalas." O livro foi traduzido para o inglês atraindo a atenção de diversos grupos estrangeiros, que a essa altura já tentavam atingir a cidade perdida. O piloto da Swiss Air, Schmidt, compatriota de Erich von Däniken, deu conhecimento do caso ao famoso escritor do livro "Eram os deuses astronautas?". Um ano após o lançamento do livro na Alemanha, von Däniken esteve em Manaus. Abaixo a continuação do texto de Aurélio M. G. de Abreu:
- "Em 1977 ele esteve em Manaus, onde contatou Tatunka Nara; este lhe fez então varias revelações, entre as quais a de que era um príncipe da tribo mogulala e que na região existiam pelo menos três cidades, habitadas pelo seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis. Em Akahim existiria um objeto muito antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes mogulalas por deuses vindos do céu, e que, de acordo com as tradições, começaria a cantar quando os deuses retornassem a Terra. Segundo Tatunka, recentemente o objeto começara a emitir um ruído semelhante ao que fazem os enxames de abelhas, assinalando desse modo que estava próxima a hora dos deuses retornarem. Entusiasmado com as noticias, Daniken encarregou Ferdinand Schmidt de acompanhar Tatunka Nara até Akahim e obter o misterioso objeto cantante a qualquer custo. Assim, foi organizada uma expedição provida de um bote com motor, armas, equipamentos de rádio e remédios. Todavia, a expedição foi intimada a levar um arqueólogo brasileiro- e para isso foi indicado Roldão Pires Brandão, que se encontrava em Manaus, buscando, por seu lado, uma cidade perdida que ele considerava existir as margens de um dos afluentes do Amazonas."
- Até este momento o assunto era desconhecido do público brasileiro em geral. Imaginem: ruínas de uma antiga civilização em território brasileiro, que atraia atenção internacional, e o livro, As Crônicas de Akakor, não havia sido publicado no Brasil ainda? Por que? Claramente a ditadura abafava o caso, muito provavelmente por que envolvia um estranho acobertamento a presença nazista na floresta amazônica. A intimação feita pelo governo para a participação do arqueólogo Roldão Pires Brandão fez com que a expedição fosse um fracasso. Continuando o relato: "...poucas semanas depois, a revista Ancient Skies, porta-voz da Ancient Astronaut Society, em seu volume 5, numero 4, de outubro de 1978, apresentava comunicado assinado pelo próprio Daniken, em que narrava os problemas criados por Roldão, este acabara sendo baleado pela própria arma, aparentemente devido ao descuido no manuseio, o que forçou a expedição a retornar quando se encontrava a apenas dois dias de distancia de Akahim. Segundo o mesmo comunicado, eles haviam subido o rio Negro e penetrando em um subafluente do Amazonas, até um ponto em que foram obrigados a abandonar o barco e seguir a pé, já que aa região era montanhosa. Teria sido justamente no sopé da montanha o local onde Brandão se acidentara com a arma; Segundo Schmidt, o arqueólogo brasileiro foi socorrido a tempo, mas mesmo assim teve febre alta ; se a expedição não houvesse regressado, ele certamente teria morrido. Felizmente, conseguiram atingir um posto policial, onde um hidroavião recolheu o grupo inteiro, levando Roldão a Manaus.
- Ao concluir o comunicado, Daniken deixa claro que Roldão se ferira intencionalmente para forçar o retorno da expedição, mas que era sua intenção enviar de novo Schmidt com Tatunka Nara entre abril e maio de 1979, época em que o regime das chuvas permite que as ruínas sejam atingidas. Após o retorno da pequena expedição, os acontecimentos passaram a ter nova feição, pois Tatunka Nara não concordou em voltar a servir de guia ao grupo suíço, tendo-se juntado a Roldão, que por sua vez se associara a um curioso cidadão chamado José Alair da Costa Pires."
- Rumores davam conta de que um grupo inglês estava tentando atingir as ruínas pela Venezuela. Isso fez com que Brandão, com medo de perder a primazia do descobrimento, aparentemente desse um tiro no próprio pé para forçar o retorno da expedição e comunicar a imprensa em geral, televisões, jornais e revistas a sua descoberta da existência das pirâmides, que já haviam sido avistadas por Karl Brugger, em 1972. A Revista Veja fez uma matéria em 1979, conforme continua o relato do arqueólogo:
- "A revista Veja de 1° de agosto de 1979 traz uma reportagem de cinco paginas, em cores, mostrando estruturas de forma piramidal cobertas por vegetação, de tal forma que, se o achado houvesse ocorrido na área maia, não restaria a menor duvida sobre sua origem. Mas logo após a realização das reportagens, começaram a surgir vozes destoantes, e os especialistas declararam enfaticamente que o que alguns tomavam por pirâmides eram apenas morros." Três anos após o lançamentos do livro de Karl Brugger (que nunca foi lançado no Brasil), o povo brasileiro tomava conhecimento destas descobertas, devido a um temor de que ingleses ficassem com a glória. Até este momento as ruínas existiam, tinham sido avistadas, um jornalista respeitado havia estudado por quatro anos o assunto e publicado um livro que causara comoção internacional. O piloto suiço também havia avistado o local, "Schimidt com Tatunka, que após a longa jornada, próximo ao que parecia ser a entrada da cidade...Ao longe Schimidt conseguiu avistar três pirâmides.". Aparentemente, alemães nazistas estiveram e ainda estavam na floresta. Voltando ainda mais no tempo, o próprio Coronel Fawcett tinha certeza da existência das ruínas. Porém, agora, especialistas declaravam, enfaticamente, que as pirâmides eram apenas morros, sem ao menos irem ao local! Ou seja, antes da reportagem da Veja, as ruínas existiam, todos estavam preocupados em defender as pirâmides, em proibir a publicação de um livro, o governo brasileiro se esforçava para esconder as informações e após a revelação da descoberta tudo começou a ruir como em um castelo de cartas?
- Tatunka Nara também começou a mudar: "Tatunka explicou a Schmidt que não poderia voltar a Akahim ... Se Schmidt quisesse, poderia seguir Ramos até a cidade, mas em tal caso Tatunka não garantiria sua segurança ou que pudesse retornar a civilização. Schmidt resolveu que seguiria até Akahim, mas então Tatunka se recusou a dar-lhe permissão, alegando que se retornasse a Manaus sem o companheiro seria preso acusado de tê-lo morto. Diante das ameaças não restou ao suíço outra alternativa senão retornar em companhia de seu guia. Dias depois, seu bote naufragou no rio Negro, com perda total de equipamentos e dos filmes que realizara."
- "Karl Brugger reapareceu no Rio de Janeiro, acompanhado por Tatunka Nara e convidou o conhecido cineasta Orlando Senna para acompanha-los até as cidades perdidas. Num artigo publicado na revista Transe de junho de 1982, o próprio Orlando Sena justificava a não realização da expedição pelo fato de que Tatunka não garantiria nenhuma segurança a equipe, que teria de cruzar uma região inóspita e habitada por índios em pé de guerra contra quaisquer estranhos que penetrassem em seu território. O projeto foi suspenso, e Orlando Senna informava não ter mais noticias de Brugger ou Tatunka Nara."
- Este é o grande truque da conspiração. Como fazer que pirâmides e ruínas desapareçam? Óbvio que não há como tirá-las do local. Então os mestres da manipulação articularam uma grande campanha de contrainformação, que culminaram no assassinato de Karl Brugger, em 3 de janeiro de 1984. A testemunha do assassinato de Karl Brugger diz que este foi abordado na rua por um cidadão que disse alguma coisa em português no ouvido da vítima, Brugger concordou, acenou com a cabeça, o cidadão puxou um revólver e deu 3 tiros no coração do jornalista.
- Após o incidente, o foco mudou e as discussões sobre a ruínas desapareceram. Em 8 de janeiro de 1984, o jornal Estado de São Paulo, publicou uma matéria que explicava o assassinato e relatava que Tatunka Nara era um ex-marinheiro alemão neurótico de guerra que se estabeleceu na amazônia e enganava todo mundo. Vários outros órgãos de imprensa denunciaram o guia de Karl Brugger, Tatunka, como responsável pelos assassinatos de turistas estrangeiros que morreram na floresta, culminando com a matéria do programa Fantástico, da Rede Globo, em 1990. Documentos que surgiram na Alemanha davam como certo que, Tatunka Nara, agora Guther Hauck, era um psicopata, falsário, vigarista, assassino e até explorador de índios. O interessante é que a polícia diz que Karl Brugger foi assassinado por um assaltante, e o Ministério Público que foi Tatunka Nara por causa dos lucros das vendas do livro As Crônicas de Akakor. Outro fato denunciado na matéria do Fantástico é muito controverso: a irmã de John Reed, um dos americanos desaparecidos, supostamente morto por Tatunka, diz que "chegou a vir ao Brasil para tentar falar com Tatunka, mas não conseguiu, e acusa o consular do Estados Unidos em Manaus, James Fish, de não ter colaborado e ter sonegado informações importantes sobre o desaparecimento".
- O arqueólogo Aurélio M. G. de Abreu, em seu vídeo para o programa Sexto Sentido, fala que alguns acompanhantes de Tatunka Nara nas expedições estavam sendo assassinados, inclusive um deles foi metralhado. O próprio Aurélio diz ter sido ameaçado por algumas vezes após publicar artigos sobre o assunto (na data de hoje procurei notícias sobre Aurélio na internet e não encontrei nada sobre seu paradeiro).
- Na região amazônica equatoriana, chamada de Morona Santiago, há uma caverna muito profunda, conhecida por Cueva de los Tayos. A caverna, localizada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar, tem esse nome por ser moradia dos Tayos, pássaros quase cegos que vivem em suas profundezas. Os índios Shuar ou Jivaro (que tinham o hábito de reduzir os crânios dos inimigos mortos em batalha), que vivem perto da caverna, usam essas aves como alimento.
- As informações mais antigas da caverna remontam o ano de 1860. Naquela ocasião, o general Victor Proano enviou uma breve descrição da caverna ao então presidente do Equador, Garcia Moreno. No entanto, apenas em 1969, um pesquisador húngaro naturalizado argentino, chamado Juan Móricz, explorou completamente a caverna, encontrando um verdadeiro tesouro. Da caverna ele retirou folhas de ouro com incisões hieroglíficas arcaicas, estátuas antigas em estilo meio oriental. Além disso, encontrou vários outros objetos em ouro, prata e bronze, como cetros, capacetes, discos e placas.
- O pesquisador húngaro também realizou uma tentativa bizarra de formalizar a sua descoberta, registrando seus achados no escritório de um cartório em Guayaquil, em 21 de julho de 1969, mas sua solicitação foi rejeitada. Em 1972, o escritor sueco Erich von Daniken aventou por todo o mundo a descoberta do pesquisador húngaro. Quando a notícia da estranha descoberta de Móricz foi divulgada pelo globo, muitos estudiosos e esotéricos decidiram explorar a caverna em expedições particulares. Uma das primeiras expedições e a mais ousada foi realizada em 1976, pelo pesquisador escocês Stan Hall, que contou com a participação do astronauta norte americano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, em 1969.
- Disse o astronauta, que a estadia de três dias no interior da caverna foi mais significativa do que a sua legendária viagem à Lua. Também participou do empreendimento cavernista, Julio Goyen Aguado, que seria amigo próximo de Juan Móricz e teria referências sobre a localização exata das placas esculpidas em ouro. Parece que Goyen Aguado, sob influência de Móricz, que não estava envolvido na questão, enganou Stan Hall, impedindo a posse dos anglosaxões sobre os antigos achados de ouro.
- Outras versões da história sugerem, no entanto, que os anglosaxões saquearam o tesouro, levando-o ilegalmente do Equador. De acordo com outros pesquisadores, o descobridor dos tesouros arqueológicos da Cueva de los Tayos não era o húngaro Móricz, mas um padre salesiano, Carlos Crespi (1891-1982), natural de Milão. Crespi havia instruído Móricz como entrar na caverna e como encontrar o caminho certo no labirinto que não tem fundo em suas profundezas.
- Quando chegou à selva amazônica equatoriana, em 1927, Carlos Crespi logo ganhou a confiança dos nativos, que entregaram a ele, em décadas seguintes, centenas de fabulosas peças arqueológicas que datam de um tempo desconhecido. Muitas dessas peças de ouro ou banhado a ouro foram magistralmente esculpidas em hieróglifos arcaicos que ninguém foi capaz de decifrar até o momento. Desde 1960, Crespi recebeu permissão do Vaticano para abrir um museu na cidade de Cuenca, onde se localizava a missão salesiana. Em 1962, houve um incêndio no local e alguns dos achados foram perdidos para sempre. Crespi estava convencido de que as folhas e placas de ouro que ele conheceu e estudou mostravam, sem dúvida alguma, que o antigo mundo da Atlântida, antes do dilúvio, esteve em contato com as civilizações que se desenvolveram no Novo Mundo a partir de 12 milênios atrás. Segundo o Padre Crespi, as incisões ou gravações dos hieróglifos arcaicos, talvez, não eram representavam simplesmente a língua materna da humanidade, falada antes do dilúvio.
- Os resultados obtidos por Crespi eram assustadoramente semelhantes aos levantados por outros pesquisadores do mesmo período, como o esotérico peruano Daniel Ruzo, o norte americano G. H. Williamson, o arqueólogo Constantino Cattoi e o pesquisador ítalobrasileiro Gabriele D'Annunzio Baraldi (que documentou muito bem a Pedra do Ingá). No final da década de 1970, Gabriele D'Annunzio Baraldi visitou a Cueva de los Tayos com frequência, onde encontrou e conheceu Carlo Crespi e Juan Moricz.
- Naquela época, Carlo Crespi revelou ao ítalobrasileiro que a caverna dos Tayos não tinha fundo, e os milhares de ramificações subterrâneas não eram naturais, mas escavadas pelo homem no passado. Segundo Crespi, a maioria das peças repassadas a ele pelos indígenas viera de uma grande pirâmide subterrânea, situada em um local secreto. O religioso italiano confessou a Baraldi que, por medo de saque futuro, ordenou que os índios cobrissem de terra completamente a pirâmide, para que ninguém pudesse encontrá-la novamente.
- Baraldi observou que em muitas placas e folhas de ouro havia vários signos recorrentes: o sol, a pirâmide, a serpente, o elefante. Em particular, Baraldi interpretou a placa onde uma pirâmide expõe um sol no seu topo, como uma erupção vulcânica gigante ocorrida em tempos antigos. Quando Carlo Crespi morreu, em janeiro de 1980, sua fantasmagórica coleção de arte prédiluviana foi selada para sempre, e ninguém pudera admirá-la novamente.
- Há muitos boatos sobre o destino dos valiosos achados reunidos pacientemente durante muitas décadas pelo religioso milanês. Alguns dizem que eles foram enviados secretamente a Roma e ainda se encontram em algum lugar do Vaticano.
- Outras fontes afirmam provar que o Banco Central do Equador adquiriu em 9 de julho de 1980, pelo valor de US$ 10.667.210, cerca de cinco mil peças arqueológicas de ouro e prata. O chefe do museu do Banco Central do Equador, Ernesto Dávila Trujillo, negou categoricamente que o Estado comprou a coleção particular do Padre Crespi. Independentemente da localização física real dos achados arqueológicos do Padre Crespi, existem numerosas fotografias e testemunhos de muitos estudiosos que testam a sua veracidade.
- Parece que alguém deseja esconder as antiguidades fantásticas coletadas e analisadas pelo religioso milanês. Por quê? Certamente, uma prova de que os povos antediluvianos e outros posteriores ao dilúvio, mas de regiões distintas do Oriente Médio, teriam visitado a bacia do rio Amazonas e deixado grande quantidade desses achados, revelando uma verdade desconfortável. Minha opinião sobre os imensos tesouros da Cueva de los Tayos é que eles são autênticos e vieram da Atlântida. No entanto, devemos distinguir que, entre os achados, há os que foram esculpidos hieróglifos e outras representações de arte que podem ser de origem suméria, assíria, egípcia e hitita.
- A Pedra do Ingá, situada no Estado da Paraíba, Brasil, foi minuciosamente estudada por Gabriele Baraldi. Esse imenso petróglifo atesta que os povos antigos descreveram um evento muito importante para eles (talvez, o dilúvio?). Utilizando um método arcaico da escrita depois de ter atingido o atual Brasil, descrevem um evento fortuito. Também é útil recordar também a estatueta encontrada do interior do Brasil, qu e continha gravado um alfabeto arcaico. A estatueta de basalto negro foi entregue pelo escritor Rider Haggard ao explorador Percy Fawcett.
- Esse alfabeto é muito semelhante aos sinais gravados nas placas de ouro encontradas na Cueva de los Tayos. Quanto aos outros achados, remontam possível origem do Oriente Médio pósdiluviano e, parece correto considerá-las como restos de várias expedições ocasionais, realizadas a partir do terceiro milênio a.C. pelos sumérios e, posteriormente, pelos egípcios, fenícios e cartagineses.
- Em meados de 1912, escavadores trabalhavam em busca de água em uma região chamada de Barranco de Badajoz em Guimar na Ilha de Tenerife território Espanhol [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 28°18'15.53"N, 16°27'14.58"W].
- Eles escavavam em longas e profundas cavernas quando um acidente assustou a todos os escavadores presentes, este acidente ocasionou em um desabamento revelando algo até então nunca visto por nenhum eles. O desabamento deu aceso a uma enorme galeria onde seres até então nunca vistos foram encontrados de forma inesperada, uma vestimenta branco cobria as suas peles também de cor branca que ao olhar humano parecia ser fluorescente.
- Os trabalhadores puderam observar ao total de 3 seres de igual aspecto se juntando e aproximando dos mesmo, os trabalhadores ficaram surpresos com cujo acontecimento e sairam correndo abandonando assim a mina e as escavações que os levaram a tal descoberta. Correram prontamente até a base mais próxima da Guarda Civil e relatam o ocorrido aos policias que estavam de plantão que imediatamente tomaram o local vasculhando em busca desses seres nunca antes vistos, para a decepção dos trabalhadores nada foi encontrado e todo o local estava novamente fechado não dando lugar a enorme galeria subterrânea que havia sido encontrada.
- As autoridades desestimularam o caso não dando sequencia as investigaçãoes acabando por abafar o insólito acontecimento. Mais tarde existiu quem afirmasse que alguns trabalhadores disseram que os seres ao qual tiveram contato tentaram lhes mostrar onde havia água, porém, os escavadores se assustaram com esse contato e a tentativa amistosa de comunicação pelos seres foi frustrada. Outro acontecimento que intrigou a todos os moradores locais foi um que teve como protagonista uma jovem menina. Certo dia seu pai a deixou sair para pegar frutas e brincar, sendo que a garota desapareceu. Foram realizadas buscas pela região mas nenhum sinal da garota foi encontrado. Foi dada oficialmente como desaparecida em circunstâncias misteriosas.
- Misteriosamente cinquenta anos depois ela reapareceu como se nada houvesse acontecido, estava da mesma forma que havia sumido, com a mesma idade e com suas roupas intactas, como no dia em que desapareceu. Mas tarde foi comentado que a garota disse ao seu pai após o seu retorno, foi a seguinte:
- Disse que foi para a ravina em busca de frutas, e que lá adormeceu ao pé de uma árvore de pêra onde mais tarde foi despertada por um ser alto vestido de branco. Como a aparência do ser era muito bonita, ele não despertou nenhum medo na menina, sendo que ela aceitou sem hesitação o convite que ele fez para acompanhá-lo. A menina disse que acompanhou o ser até dentro de uma caverna na qual existiam alguns degraus a descer.
- No final da descida havia um jardim onde existiam mais seres como aquele que a levou até lá, e todos vestidos de branco. A garota permaneceu durante alguns minutos conversando com eles, sendo que o mesmo ser que a levou até lá, retornou com ela de volta para a saída da caverna, dizendo adeus.
- Algumas pessoas garantem que a menina ainda está morando no mesmo bairro (San Juan), mas nunca quis que divulgassem seu nome. As investigações deste insólito acontecimento também foram desestimuladas pelas autoridades, se tornando um grande mistério sobre o que realmente aconteceu com a garota. Outro fato intrigante que ocorreu na região do Barrando de Badajoz, foi no dia 1 de julho de 1991, quando um grupo de pesquisadores e cientistas conseguiram fotografar algo que os intrigou. Ao subirem pelo Barranco de Badajoz o grupo escutou um estranho barulho e um dos pesquisadores tirou uma foto direcionada ao nada já que a escuridão da noite tomava o local.
- Ao verem o que havia saído na foto perceberam que algo nada convencional surgiu na imagem da fotografia, parecendo com um ser que estava voando. Devido à esse fato, muitos apelidaram tal imagem de "O ser Alado". A foto citada foi uma das fotografias mais inquietantes feita até hoje neste misterioso local. Em uma fotografia, de adaga decorativa representando um ser alado, foi levado por Francisco Padrón Hernández, o qual relatou que estava a três dias em sua posse, dizendo que foi encontrado em 28 de Julho de 1991 às 15:00 por uma pessoa de confiança. Segundo pesquisadores, as asas da adaga, bem como seus detalhes, indicam que pertenceu à SS de Hitler durante a segunda guerra mundial, mostrando que os nazistas visitaram a região do Barranco de Badajoz.
- O Pico dos Marins fica situado na divisa dos municípios de Piquete e Cruzeiro, no estado de São Paulo, Brasil. Localizado na Serra da Mantiqueira, seu cume está 2.420 metros acima do nível do mar. Para ser atingido, é necessário subir encostas rochosas íngremes; porém, é possível sua ascensão sem a utilização de equipamentos especiais.
- Em 08 de Junho de 1985, por volta de 14h30, o escoteiro Marco Aurélio Bezerra Bosaja Simon desapareceu durante uma excursão ao Pico dos Marins, nas proximidades da cidade de Piquete, SP. Ele fazia parte do Grupo Escoteiro Olivetano e, com mais três escoteiros de 15 anos, chefiados pelo líder Juan Bernabeu Céspedes, 36, tinha por objetivo alcançar o Pico dos Marins.
- Eles viajaram numa quinta-feira. Acamparam na base da montanha, fizeram atividades na sexta-feira e no sábado teve início a subida ao Pico dos Marins. Por volta de 14:30 horas, na metade do trajeto, um escoteiro torceu o pé e o líder, num erro inexplicável, autorizou Marco Aurélio a se separar do grupo e sair sozinho em busca de socorro, num local que desconhecia. Ele começou a descer a serra, fazendo marcas de giz nas pedras e apitando. Pouco depois não foi mais visto.
- PROCURA - Na época, mais de 300 homens, entre policiais civis e militares, bombeiros, Exército, mateiros experientes, padres, freiras, pastores, videntes, espíritas e amigos da família varreram a Serra da Mantiqueira em busca de Marco Aurélio. Trinta dias depois, nada, nem um fio de cabelo. Nem uma pista do que realmente aconteceu. Os principais programas da TV Globo, SBT, Record, Bandeirantes, Manchete, Rede Educativa, primeira página de jornais do Brasil inteiro, revistas, religiosos, me ajudaram muito na divulgação. Mas nada.
- HIPÓTESES - Muitas hipóteses foram levantadas. O rapaz teria sido vítima de crime, arrebatado por discos voadores, levado pela seita Borboleta Azul, uma camioneta dirigida por um japonês sem braço, entre inúmeras outras. Em Ouro Fino (MG), um rapaz se identificou como Marco Aurélio, a TV Globo acompanhou as buscas com o repórter Afonso Mônaco, mas o rapaz que realmente era muito semelhante a Marco Aurélio visava apenas mudar para São Paulo e viver com a família.
- Por duas vezes a Polícia Técnica realizou a reconstituição da expedição com os componentes do grupo, concluindo que seus depoimentos correspondem à verdade.
- Nesses anos de procura, a família teve permanente apoio da Polícia, foi procurada por religiões, videntes, paranormais, ufólogos e estudantes de ciências ocultas, e todos dizem que o menino está vivo. Nesse período, muitas informações chegaram à família, procedentes de diversas cidades onde o rapaz teria sido visto, mas nenhuma positiva.
- IRMÃO GÊMEO - Marco Aurélio tem um irmão gêmeo, Marco Antônio. Como são univitelinos, eles são idênticos e por diversas vezes distribuímos fotos de Marco Antônio, mostrando como Marco Aurélio pode estar hoje.
- Hoje, Marco Aurélio deve estar com aproximadamente 80 quilos, 1,70m de altura e 40 anos. Entre os sinais característicos estão estrabismo acentuado no olho esquerdo e uma cicatriz de cirurgia no abdômen.
- “Nunca desistimos de procurá-lo. Sempre que surge uma nova pista, vamos atrás. Ainda acreditamos que poderemos encontrá-lo com vida”, diz o pai, jornalista Ivo Simon. “Mas temos convicção de que isso só acontecerá se o caso não cair no esquecimento”.
- Até hoje o que mantém a esperança da família de que ele esta vivo foi a previsão do Chico Xavier ele fez uma sessão especial para entrar em contato com os reencarnados e no final da sessão ele chegou pra mãe e disse vc vai me desculpar mas eu só consigo contato com os desencarnados, o seu filho não esta entre os mortos.
- Na segunda noite de buscas eles já estavam se preparando para suas acomodações pq naquele dia eles não tiveram êxito na busca e ouviram de repente um grito da mata deste grito logo em seguida partiu um som de um apito (o Marco Aurélio usava um apito) neste momento do apito todos saíram pra fora do casebre do guia local em direção para a mata olham e de repente se deparam com um estante de luzes azuis que se acenderam e se apagaram por 3 vezes, de repente o chefe Ruan com o apito dele tb sai em direção a mata apitando solicitando um retorno e não ouve retorno daquele apito.
- Após cinco dias de buscas, o Corpo de Bombeiros de Caxias do Sul, na Região da Serra do Rio Grande do Sul, afirmou que foram encerradas as buscas pelo jovem de 27 anos, Marcelo Luis Kist, desaparecido no Parque Nacional dos Aparados da Serra. O homem entrou sozinho no local no sábado (27/07) e não foi mais visto.
- De acordo com informações da Brigada Militar (BM), o homem entrou no Parque Nacional Aparados da Serra durante a tarde de sábado e não foi mais encontrado. Desde a tarde de domingo (28/07), os Bombeiros realizaram buscas na área. A moto e a mochila de Kist foram encontradas à beira de um precipício.
- “A possibilidade dele ter caído do penhasco na mata é quase nula. Quando isso acontece, abre uma clareira na mata. E ali não tem nada. Já procuramos por todo o vale. A calça encontrada por um turista não significa grande coisa. Foi encontrada dentro de uma lixeira. Ele deve ter caído da moto, que está toda arranhada, e deixado a calça ali. Deve ter colocado outra calça que estava na mochila”, disse o soldado Borba, do Corpo de Bombeiros de Cambará do Sul.
- O soldado até mesmo não descarta a possibilidade do homem ter saído sem ter sido notado do Parque Nacional dos Aparados da Serra. “Já fizemos buscas com cães farejadores no entorno do parque, mas também não encontramos pistas”, disse o bombeiro.
- O helicóptero esquilo (AS350), denominado “Guapo 09″, do Batalhão de Aviação da Brigada Militar também foi utilizado nas buscas, desembarcando bombeiros em locais de difícil acesso e efetuando varredura na região do parque.
- Na manhã de terça-feira (30), uma equipe de bombeiros gaúchos, com o apoio do helicóptero da Brigada Militar, usou técnicas de rapel para descer o cânion do Itaimbezinho. Outra turma de bombeiros, que veio de Santa Catarina, também ajudou na tentativa de localizar o desaparecido.
- Deonir Zimmermann, diretor do parque, disse que a administração não tem pistas sobre o que pode ter ocorrido. Salientou que as trilhas são demarcadas e sinalizadas, e que as demais áreas são de campos abertos. “Não temos certeza da localização, se ele estava no cânion ou se foi para o outro lado”, comentou. Zimmermann acrescentou que grupos que contratam pacotes por agências entram no parque com guias, mas também há a possibilidade de visitas autoguiadas.
- Mesmo com todo o trabalho do bombeiro e voluntários, as buscas foram suspensas a pessoa ainda não foi localizada. “A princípio as buscas foram encerradas. Usamos todos os recursos disponíveis do estado para achá-lo, além de particulares”, garantiu o sargento Daltro José Pedot.
- Junto à porção mais oriental da divisa dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, na região sul do Brasil, situam-se os Parques Nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral, abrangendo uma área de aproximadamente 30.360 ha, distribuída ao longo dos contrafortes da região natural comumente denominada de Aparados da Serra, inserida na Formação Geológica Serra Geral – daí a origem do nome destas importantes unidades de conservação.
- Dentro dos limites do parque está o Cânion Itaimbézinho, um dos mais famosos do Brasil e procurado por turistas.
- Em 28 de janeiro de 1959, dez esquiadores, oito homens e duas mulheres, saíram para uma expedição de esqui na Montanha Otorten, situada na região norte dos Urais, na Rússia. Yury Yudin (o único sobrevivente), ficou doente durante a última parada antes de seu destino e deixou o grupo. Essa seria a última vez que ele viria vivo o grupo de amigos .
- Aproximadamente às 17h00 em fevereiro, o grupo, liderado por Igor Dyatlov, armou suas barracas na montanha vizinha do Monte Otorten, o Kholat-Syakhl. O local do acampamento era incomum para um esquiador experiente, considerando que era em local aberto, ao invés de ser em uma área de floresta que estava próxima.
- Dyatlov deveria enviar um telegrama quando tivesse regressado ao Instituto Politécnico do Ural, no dia 12 de fevereiro, de onde os esquiadores partiram . Esta era a data que o grupo deveria retornar de sua expedição. De acordo com Yudin, Dyatlov lhe disse para não se espantar se o grupo se atrasasse um dia ou dois.
- Em 26 de fevereiro, uma equipe de resgate encontrou o acampamento, o qual estava completamente abandonado. Ainda mais alarmante foi o fato de que foram encontrados todos os pertences dos esquiadores, inclusive seus sapatos e equipamento para o frio, ainda dentro das barracas. Uma barraca estava rasgada pela metade e parcialmente coberta por neve. Havia alguma indicação de que ela teria sido aberta de dentro para fora. Nenhuma evidência de briga foi encontrada, mas estava claro que os esquiadores saíram rapidamente do local.
- Na neve de aproximadamente um metro de profundidade, os investigadores encontraram 9 jogos de pegadas, indicando que somente as pessoas do grupo estiveram presentes no acampamento. Estranhamente, algumas das pegadas foram deixadas por pessoas usando somente meias, um sapato, ou mesmo descalças.
- A aproximadamente 500 metros abaixo, na beira de uma floresta próxima, os investigadores encontraram os primeiros dois corpos sob um enorme pinheiro. Georgy Krivonischenko e Yury Doroschenko estavam descalços e usando somente suas roupas de baixo. Foi determinado que eles tinham morrido de hipotermia.
- Galhos quebrados ao redor da base de um cedro indicava que um deles tinha subido na árvore. Possivelmente eles estavam procurando pelo acampamento, ou pelos outros membros do grupo, ou talvez até por algo mais sinistro. Também era evidente que a dupla tinha tentado acender uma fogueira, pois restos chamuscados de galhos foram encontrados.
- Aproximadamente na metade do caminho entre a beira da floresta e do acampamento, três outros corpos foram encontrados. Igor Dyatlov, Zina Kolmogorova e Rutem Slobodin foram descobertos com suas faces voltadas para o acampamento. As autoridades determinaram que provavelmente o trio estava tentando regressar ao acampamento. Embora o crânio de Slobodin havia sido fraturado, os médicos determinaram que esse ferimento não teria sido fatal. Novamente, todos os três morreram de hipotermia, de acordo com as autópsias.
- Dois meses após a descoberta dos primeiros cinco corpos, os quatro restantes foram encontrados, sob 4 metros de neve, em uma ravina, e a 75 metros do pinheiro mencionado anteriormente.
- Nicolas Thibeaux-Brignollel, Alexander Zolotaryov, Ludmila Dubinina e Alexander Kolevatov tinham sofrido alguns ferimentos e mortes traumáticas. O crânio de Thiebeaux-Brignollel tinha sido esmagado e os outros três indivíduos tinham várias costelas quebradas. Todos os quatro esquiadores tinha morrido devido a enormes ferimentos internos. Os médicos compararam os ferimentos com os que ocorrem quando uma pessoa é atingida por um automóvel. Porém, diferentemente de um acidente com automóvel, os corpos não mostravam nenhum sinal de ferimento externo. O mais perturbador era que a língua de Ludmila Dubinina havia sido removida.
- Esses quatro estavam melhor vestidos do que os outros cinco. Aparentemente eles retornaram ao acampamento, ou tiraram as roupas daqueles que já estavam mortos.
- Alguns meses mais tarde o caso foi fechado e os documentos foram alegadamente enviados para um arquivo militar secreto. Os investigadores não encontraram nenhuma evidência de violência entre os membros do grupo. A área também ficou fechada por três anos para esquiadores e outros aventureiros.
- A maioria dos detalhes do evento foi escondida do público em geral. De acordo com Lev Ivanov (investigador chefe do caso), uma das razões para isso foi que as autoridades regionais tinham estado preocupadas pelos relatos de civis, funcionários do serviço de meteorologia e até mesmo por militares, sobre “esferas voadores” na área, de fevereiro a março de 1959. Ivanov especulou que as esferas tinha algo a ver com as misteriosas circunstâncias do evento.
- Há também as seguintes alegações sobre este misterioso caso:
- Yury Kuntsevich, de 12 anos, que mais tarde se tornou o diretor da Fundação Dyatlov, foi ao funeral dos cinco esquiadores e lembra que suas peles tinham a coloração “marrom profundamente bronzeado”.
- Um outro grupo de esquiadores que estavam a aproximadamente 50 quilômetros de onde ocorreu o incidente relataram ter visto estranhas esferas alaranjadas na noite do acidente.
- As roupas dos esquiadores registravam um alto nível de raidiação.
- Alguns relatos sugerem que havia uma grande quantidade de pedaços de metal na área, levando à especulação de que os militares teriam utilizado a região secretamente e acobertaram o caso.
- Um autor espanhol sob o pseudônimo de Aitor Ondarrieta escreveu um artigo publicado numa revista em maio de 1990 afirmando que esse caso aconteceu realmente em Banyoles, Girona, Espanha lugar entorno de muitos mistérios que rodeiam o seu famoso lago. Em abril de 1906 foram encontrados perdidos uma menina de 12 anos de idade e seu irmão de 11 anos próximo a Banyoles. Eram crianças estranhas com olhos grandes e cabeça proeminente. Sua pele era áspera de tom verde-escuro. Foram recolhidos por José, padre de Banyoles. As crianças recusaram comida e só comiam cenoura, beterraba, cogumelos e fungos. Um mês depois, o menino adoeceu e morreu e a menina sobreviveu. Um ano antes de morrer, a menina conseguiu aprender alguns vocabulários e se expressava um pouco em catalão, portanto, pode dizer ao padre que ela e seu irmão vieram de um lugar distante, do fundo de uma grande caverna. Um dia saíram do seu habitat subterrâneo e se perderam sem saberem como encontrar o caminho de volta para casa.
- Em outubro de 1932, durante uma escavação de ouro nas montanhas de San Pedro, Carbon County, Wyoming , dois garimpeiros, Cecil Mayne e Frank Carr, abrindo caminho através de uma rocha densa procurando por uma grande veia do ouro. Quando a poeira baixou, eles viram que tinha aberto uma pequena sala, de aproximadamente 4 m de altura por 4 m de largura, e cerca de 15 metros de profundidade. Este é o lugar onde eles alegaram ter visto pela primeira vez a múmia de uma pessoa pequena.
- A múmia foi encontrada sentada em uma posição ereta, com os braços cruzados, cobrindo suas pernas cruzadas. Ela pesava cerca de 340 gramas cerca de 7 cm de altura sentada, e 14 centímetros de altura em pé (estimado). Seu crânio foi achatado, os olhos esbugalhados e tão bem preservado que até mesmo as unhas eram visíveis. A cabeça estava coberta por uma substância gelatinosa escura.
- Os cientistas vieram de todo o país para dar uma olhada nos restos mortais, foram realizados exames de raios X na múmia em 1950 e descobriu-se que havia um esqueleto dentro, quase totalmente formado. Alguns dos ossos foram quebrados, incluindo a coluna vertebral, clavícula e do crânio. Estes ferimentos e sangue coagulado no topo do crânio insinuou uma morte violenta.
- Em 1950, a múmia foi examinado pelo Dr. Henry Shapiro , um antropólogo biológico do Museu Americano de História Natural . Após exame de raios-x, Dr. Shapiro acredita que esta múmia era o corpo de um homem de aproximadamente 65 anos de idade no momento de sua morte. Além disso, esta múmia tinha particularmente grandes caninos, em comparação com o resto do seu tamanho corporal. Estas conclusões foram corroboradas pela Universidade de Harvard e seu departamento de antropologia.
- Em meados de dezembro de 1989, um grupo de geólogos russos, fizeram um poço de 14km de profundidade na Sibéria; e eles afirmam terem ouvido vozes que vinham do centro da terra.
- Segundo este cientistas após ter perfurado vários Km os equipamentos começaram a funcionar descontroladamente, dando a impressão que o centro da terra era oco.
- A perfuratriz, de repente, começou a girar velozmente indicando que tínhamos chegado a um grande bolsão vazio ou uma caverna. O sensor térmico mostrou um aumento dramático da temperatura para 1.097 graus.
- Nós abaixamos um microfone, projetado para descobrir os sons de movimentos tectônicos abaixo da galeria. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos uma voz semelhante a humana! No princípio pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento.Mas quando nós fizemos ajustes nos equipamentos, foram confirmadas. Os gritos não eram de um único ser, eles eram gritos de milhões de humanos intraterrestres! Perfuraram e chegaram em um bolsão de ar onde existe uma cidade intraterrestre.
- Escutem os sons aqui:
- https://www.youtube.com/watch?v=9I1t3--z4sg&list=UU32WwPYO_9om64jBump0IeA&index=1&feature=plcp